Reverbera o amor das almas
Almas que sempre se esbarram
Esbarram-se em manhãs calmas.
Calmas tal leito dos rios...
Rios que pedras se agarram,
Agarram verde em desvios.
Desvios que imprevisíveis,
Imprevisíveis tal sonhos,
Sonhos que nascem no escuro.
Escuro que esconde a fera,
Fera que vem, não procuro...
Procuro... e não reverbera!
(Alberto Valença Lima)
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Notas
1. O poeta Roselves Alves deste RL fez uma bela declamação deste poema e eu lhe convido a ouvi-la enquanto lê. Para isto, clique no link a seguir, e você ouvirá o áudio sem sair desta página. Declamação do poema
2. Reverbera-Trio é uma criação do poeta Alberto Valença Lima.
Venha também reverberar!!
Venha tentar e descobrir, como é fácil e gostoso de fazer o Reverbera-Trio. Por favor, ao publicar, publique como Experimental Geral, e acrescente no título (Reverbera-Trio) entre parêntesis.
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